Are you talking to me? 'Cause if you are, I really couldn't care less...
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Oh Christmas Tree, Oh Christmas Tree, por que não os levas pra longe daqui?
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Christmas nagging
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Estou quase lá
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Get a grip, woman!
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Pão para a boca

Pãozinho rústico... seu ingrato!
(É só para avisar a assistência entusiasmada que tão cedo não volto a fazer pão!)
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Tem algum jeito...
E que ainda por cima não foi o nosso candidato favorito?
Raios partam a internet!
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Da problemática da condução em tempo de chuva
Chegaram-me às mãos algumas dúvidas pungentes às quais tentarei dar resposta adequada:
Assim, Felisbela Anacleta, de Pinhal de Frades, pergunta-me se 'o pedal que está do lado direito se pode usar quando chove'. Sim, Felisbela, confirmo-lhe que o pedal que indica, e a que convencionou chamar-se ACELERADOR, pode ser pressionado com chuva. Idealmente, pode associar o uso desse pedal a essa manete esquisita que tem a meio do habitáculo e que comanda a caixa de velocidades e ir colocando mudanças, o que lhe permitirá andar a mais de 20km/hora e lhe evitará o coro de buzinas de que igualmente se queixou (e que, suspeito, será independente do nível de precipitação).
Já Ernesto Carrapeta, de Pinhal do General, gostaria de saber ‘se não faz mal acender as luzes, tendo em conta o que se ouve dizer da água e da electricidade’. Caro Ernesto, tranquilizo-o: essas coisas redondas chamadas faróis têm um circuito isolado: não há risco de curto circuito, a não ser no seu cérebro, isto se impactar frontalmente com outra viatura pelo facto de andar sem luzes em dia de visibilidade diminuta. É pois seguro - e desejável - que circule com os médios acesos quando chove.
Benedito Salvador da Cunha, da Aroeira, coloca uma questão...bem, que é estúpida, mas a que tenho de responder ainda assim: 'visto que o meu BMW dá 250km por hora, e que me estou a #%#&# fortemente para o estado do piso, posso ultrapassar toda a gente, ainda que alguns carros tenham de ir para a valeta por causa disso?' Lamento, Benedito, mas a cilindrada do seu carro não lhe confere o dom da desmaterialização dos carros à sua frente, de modo que, quando não tiver condições para ultrapassar em segurança, terá de seguir à velocidade de toda a gente (mesmo que vá atrás da Felisbela).
Por fim, o único contributo inteligente. Eliseu Maldonado, ciclista de Vale de Milhaços, pergunta-me se ‘é legítimo atirar pedras aos gajos da Aroeira que passam a rasgar com os BMWs pelas poças de água e me molham todo?’. Eliseu...Não é legítimo, mas pode fazê-lo, desde que o seu tiro seja certeiro. Ligue-me para combinarmos uma hora e irei atrás de si com munições!
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Personal Jesus
Bom, não era nada disto que eu queria escrever... Eu só queria firmar aqui a promessa de retomar a carunchosa relação com a minha Admira, que tem estado encostada à estante há demasiado tempo, pois acho que este tum tum tumrum tum tum é perfeito para treinar os meus atrofiados dedinhos, agora mais habituados à manicure (caseira, que isto não está para festas, e já sabemos por culpa de quem) (ai credo, lá estou eu outra vez) do que ao dedilhar das cordas.
(Ah, a fina ironia. Coisa mai linda!)
*fiz bem em não ter almoçado antes. O Marilyn Manson é extremamente feio e o vídeo está pejado de gente feia. E a canção em si não ganhou grande coisa com esta versão.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
mais uma corrida, mais uma viagem
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
De como às vezes é difícil manter a classe
Deve ser bom ser sempre boa cristã. Saber dar a outra face e seguir em frente esfregando a bochecha agredida e sorrir por ser melhor pessoa deve ser uma coisa brutalmente fantástica . Digo que deve ser porque (in)felizmente não fui abençoada com o dom da infinda tolerância, de modos que continuo muito fiel a mim própria, e à forma que considero mais rápida de resolver as coisas, que é cilindrar logo a pessoa que me está a causar entropias. Se eu fosse um personagem de banda desenhada seria com certeza o Thor. Por causa do martelo. Dava-me jeito. Mais jeito do que o lacinho amaricado da Super Mulher, se bem que ela pareça ser uma gaja super cool. Hesito, hesito... Bom, mas ela não tem martelo. O Hulk também dava, mas é um bocado abrutalhado e eu gosto de coisas chiquésimas. É isso que me perde. Ser s'per fina e saber o meu lugar. Que parece mal andar a martelar os pobres de espírito. Por isso é que às vezes, por muito que o meu instinto primário seja partir para a cabeçada automática quando já ando a encher há muito tempo e as pessoas nem ajudadas se tocam, ainda vou conseguindo parar para R-E-S-P-I-R-A-R. O Lamaze teria inveja, digo-vos eu! Respiro tanto, que qualquer dia impludo!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Como perder um cliente em meia dúzia de linhas
'Bom dia,
Gostaria de saber se se encontra disponível na vossa loja o seguinte livro:
MALATO, Maria Luísa, História da Literatura Europeia : Uma Introdução aos Estudos Literários, Lisboa, Quid Juris- Sociedade Editora, 2008
Gostaria ainda de saber se, no caso de o terem em stock, poderei colocar uma reserva, ou efectuar a sua encomenda por esta via, para posterior levantamento.
Desde já grata pela vossa atenção'
Resposta da criatura: 'Não temos o livro em stock, mas poderá haver na loja das Amoreiras'.
((!) Ficamos todos muito contentes por haver essa possibilidade. Está bem de ver que vou mesmo até às Amoreiras ver se há o livro!)
Ia largar o assunto da mão (aliás, a Almedina já tem um email a solicitar este e mais outro. In your face,amigos bertrónicos, são 35 euros a menos nas vendas de hoje!), mas decidi que a mediocridade não pode continuar a passar impune.
Por isso, depois do email para a Almedina (que também não é lá essas coisas, mas na FNAC é certo que não compro mais nadinha), ainda me dei ao trabalho de responder à criatura. Just for fun.
Caro Senhor,
Como deve imaginar, se a loja das Amoreiras fosse uma hipótese que me interessasse teria sido para a loja das Amoreiras que teria endereçado este email.
Escolhi a vossa loja, por duas razões fundamentais: a primeira, a conveniência geográfica e a segunda porque, por momentos, convenci-me de que o negócio da Bertrand era de facto vender livros. Aparentemente, enganei-me, já que depreendo ainda da sua lacónica resposta que não existe possibilidade de encomendar títulos na vossa loja, o que desde já lamento. Assim vai obrigar-me a solicitar o serviço a uma livraria da concorrência que esteja, efectivamente, interessada em vender livros, e não sugerir ao cliente que se dirija a outra loja porque o título poderá lá estar disponível...
Com conhecimento para o Gerente da loja, claro está.
TEMOS PENA!
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Podia dizer que só a mim é que acontecem estas coisas mas já vi pessoas serem atacadas por ursos, o que assim de repente me parece bastante mais sério
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Cantas bem mas não me alegras

Anyway, falava a primeira dama de como Nicolas Sarkozy a tinha seduzido nos passeios pelo jardins do Eliseu com os seus conhecimentos de botânica. Aparentemente, o nosso Sarko é um rapaz versado na coisa, e até sabe a nomenclatura latina de várias espécies. Dizia a Carla que pensou ‘Meu Deus, tenho de casar com este homem, ele sabe os nomes em latim das rosas e das túlipas’. Por que razão ele terá querido casar com ela já é mais estranho, cá para mim foi mesmo só para se vingar da ex mulher, que por sinal o encornou com uma grande pinta, mas imagino os diálogos inflamados:
- E aqui à sua esquerda, querida Carrrrla, (és pouco boa, és!) tem a rara tulipa gesneriana, da família das Liliaceae. Não querida, a sua outra esquerda... isso é um maciço de Bambusa Arundinacea (é que era já atrás do bambu, ó boazona!)
- Oh Nicolas, (epá, vejo-te a mexer a boca e a fazer sons, mas não percebo nada do que dizes, homem!) que fantástiq que é isso tudo que me diz! Sinto-me très atraída pela sua pessoa intelectual, sei lá!
- Ah, querida Carrrrla, (tens um rabo pouco bom, tens, filha) o seu cabelo é tão sedoso, de certeza que o unta de Simmondsia chinensis (jojoba), para obter esse brilho e suavidade
- Oh Nicolas, por quem é... (pffff, ca monumental seca, ó homem quero lá saber da porcaria das plantas. Mas olha, gosto do teu Rolex!)
- Ah, que maçada, parece estar com frio - nota da autora: claro que tem frio, a estúpida não tem um grama de gordura. Até grávida é mais magra do que eu, a real cabra!- Vamos para dentro tomar um cházinho de Matricaria recutita (camomila alemã), o que me diz?
- (digo que preciso mas é de um Jameson depois desta injecção!)
- Pardon?
- não, nada, gosto muito de chá, pois é isso (não trouxe foi a viola, senão dava-te música a dobrar)
- Ah, Carrrla... (essas tuas pernas dão-me volta à cabeça, mulher!). Je suis très apaixoné pela sua pessoa física... digo, emocional . Oh Carrlla, épousez-moi!
- Ah, Nicolas, moi, primeira dama? (porra, até que enfim que vem a anilha! Estava a ver que ainda tinha de queimar o jardim para o homem se calar com as plantas!). Ora deixe cá pensar um pouco...olhe, tá bem, pronto, j’accepte! (mas continuo a cantar, que a mim ninguém me cala) - nota da autora: isso é que é pena!
Pindérica da gaja, não querem lá ver! A mandar-nos areia para os olhos. Chama-lhe Botânica, agora. No meu tempo era o bom do Oportunismo, mas agora é Botânica. Deve ser um acordo novo.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Viva o Bio!

Sou pelo biológico. Completamente. Por mim usava produtos de agricultura biológica todos os dias. O problema: são estupidamente caros! Portanto não os compro; resigno-me à liga do pesticida e dos adubos e vou rezando enquanto lavo os meus verdes em água corrente, folha a folha, com o rigor possível.
Fico sempre feliz quando algum simpático conhecido dá produtos caseiros à minha mãe, especialmente porque acaba sempre por sobrar algum para mim. E foi assim que foi parar lá a casa a alface que protagonizou o filme de terror de ontem à noite. Pois que o meu plano era fazer uma saladinha de beterraba, alface e queijo feta (pouco!), que as férias fizeram estragos e quase nos ‘enta’ as coisas demoram (muito) mais tempo a ir ao sítio. Pois que saco da alface biológica e começo a depenicar algumas folhas para lavar. De repente, vejo umas patinhas a mexer...meia atordoada pela temporada no frigorífico, uma simpática vespa aparece-me por entre as folhas. Olha que giro, ainda bem que não lhe pus a mão em cima. Mandei-a rapidamente pelo ralo (sim, sim, sou pela vida, mas não de tudo!) e continuei o depenicanço. Olha outra! E mais outra...e ali, outra ainda. Nasciam-me vespas atordoadas da estúpida alface. Um espectáculo. Meti-a no saco, dei-lhe um nó e mandei tudo para o caixote do lixo. Pus azeitonas na salada. A 50 calorias cada uma. Que se lixe. Antes isso do que um choque anafilático se as bichas me acordam e me começam a picar.
Em suma, dêem-me químicos. DDT I love you. Etc.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Curiosity (almost) killed the cat
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Da falta de chá
Como disse no início: Odeio tios. So shoot me.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Lisboa no seu melhor
Pessoalmente, como tenho uns quilinhos a abater, estou-me um bocado nas tintas, apesar de gostar pouco que me imponham coisas sem me explicarem porquê. O que já não acho tão bem é a Mobilidade ser desculpa para a Câmara arranjar mais uns patrocínios das cervejeiras que montaram uns insufláveis no Parque Eduardo VII e cortaram o trânsito ali, vá-se lá saber porquê. O que é ainda mais irónico é cortar-se o trânsito da rua de onde só saem autocarros, e o utente, se quiser apanhar o autocarro que já lhe custou a vinheta mensal, ter de subir uma rua a respirar o escape dos carros que, justamente, deveriam ser o alvo a abater nesta semana da Mobilidade. Sou só eu ou está tudo doido neste país?
PS: e já mencionei o facto desta nova paragem improvisada ficar mesmo em frente do parque de estacionamento do Ritz, e termos de nos afastar na fila para deixar entrar e sair os carros? Não tinha mencionado, pois não? Pois, mas é o que temos.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Chuva de Verão
‘- ui, viste o relâmpago?’ (eu não, não vi nada, a melena sempre nos olhos, e estes fitos no chão, a observar formigas).
‘hum...se calhar voltamos para trás, está a começar a pingar’.
Acordo para o mundo quando S. Pedro decide abrir as comportas do céu. Caminhamos depressa, e de cabeça baixa, mas dois minutos depois já estamos ensopados. O vestido cola-se-me às pernas (felizmente não é branco) e a chuva martela-me os ombros nus. Ainda assim rio. Chegamos ao carro ainda a rir, encharcados, mas felizes... Olho para os carros à volta, cheios de pessoas abrigadas e de caras fechadas (mas secas, é certo). E penso: you don't know what you're missing...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Os cromitos
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Recordação de férias
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Pontos de vista
"IVA sobre electricidade e gás sobe já este ano": "É antecipado para o último trimestre deste ano o aumento da taxa do IVA sobre electricidade e gás natural", afirmou o governante. (o governante é o Ministro das Finanças)
Notícia traduzida do Le Figaro, esta manhã: "François Baroin (Ministro da Economia) exclui uma subida do IVA: “aumentar os impostos e as taxas seria uma “solução de facilidade”". Aconselho vivamente a leitura do desenvolvimento da notícia original aqui.
Oxalá me engane, que era muito bom sinal, mas palpita-me que ainda hei-de ouvir muita gente dizer “Sócrates volta, que estás perdoado”.
1) Um tacho = 4 ou 5 refeições.
2) Acabam-se os acompanhamentos cozinhados. Não há a costeleta com arrozinho, nem o peixinho de fricassé com puré. Comida de rancho: Massa com chouriço, arroz de bacalhau, caldeirada, jardineira...tudo o que se conseguir fazer usando apenas um bico do fogão!
3) Acompanha-se com saladas cruas (que também ajudamos os agricultores, já que somos nós que temos de tomar conta disso, também...By the way, onde andas agora, ó Paulinho quero-sande- de-córato-e-justiça-para-os-velhinhos?)
5) Sala multimédia com tudo aceso? Não pode! Apenas um electrodoméstico de entretenimento ligado de cada vez. Ou o PC ou a televisão!
6) Música? Pode, mas só ao fim de semana, e não mais do que hora e meia.
7) E banho? Banho, pode. Mas dia sim, dia não, e de água fria no verão.
8) Passar a ferro? Pode. Mas só a roupa que for para sair à rua. Lençóis, toalhas, panos da louça, os boxers, as cuequinhas e demais mariquices? É dobrar muito bem e alisar como se puder.
10) Aquecimento central no inverno? I don’t think so. ‘Tá frio? Temos pena! Mantinhas, que são muito boas. Ou dormir com os cães em cima.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Tenho um Flautista de Hamelin em casa e não sabia
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Vão aumentar o IVA, mas pelo menos continuamos a ter melros

sexta-feira, 29 de julho de 2011
Don't quit your day job
terça-feira, 19 de julho de 2011
Será geneticamente herdado?
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Do bonito que é ser bonzinho para os mais carenciados com o dinheiro dos outros
E a seguir? Um imposto para constituir um fundo especial para habitação gratuita para as minorias carenciadas? Tenho de levar os cidadãos da etnia com estatuto especial e dia nacional para casa e dar-lhes comida também?
Não é falta de solidariedade, é mesmo falta de paciência para as soluções fáceis de quem não tem agora, - e de quem não teve no passado - coragem de ir à fonte do problema.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Um milhão de euros

Tive oportunidade de perceber, durante o primeiro semestre do curso de Estudos Artísticos, o porquê do estado miserável a que chegou a Arte, o porquê de um bocado de ferro torcido ou um esborratado digno de uma criança no jardim infantil ser considerado uma obra de arte. Há critérios definidos? Claro que não. Graças à evolução das teorias sobre a Arte e da falta de consenso delas resultantes, convencionou-se em meados do séc. XX, que o melhor é deixar isso a cargo de quem “percebe” do assunto. Ou seja, temos um bando de pseudo-intelectualóides a definir o que é Arte, e o que não é. Porque lhes apetece! Desde que tenham um grau académico, ou estejam no métier, o que eles dizem, vale. Bem... que bom trabalho estão a fazer! E por causa deles, alguém, na sala de leilão, ou ao telefone, vai gastar 800 mil euros para ter esta coisa horrível pendurada em casa, não porque gosta do quadro, mas porque alguém disse que é chic ter um Paula Rego (why, oh God, why?) e porque, por alguma estranha razão, alguém acredita nos pseudo-intelectualóides do mundo da Arte. Farta que estou desses gajos sem gosto, com os seus conceptualismos e vanguardismos e coisas bizarras só porque sim! Vão aprender a desenhar, mas é!
Muito a favor da evolução e do progresso, mas tenho cá para mim que a Arte pressupõe, sempre, algum tipo de talento, alguma predisposição natural para a criação de coisas belas, que a maior parte dos mortais não consegue fazer. Eu cá tenho saudades da quase “divindade” da Arte. Serei bota de elástico, mas a mim não me vendem que uma tela em branco, exposta numa galeria, é uma obra de Arte. Para isso vou ao chinês da rotunda e vejo telas em branco de borla, quantas vezes quiser. Quero lá saber do conceito por detrás da ausência de imagem! Quero lá saber da mensagem! Quero é ser visualmente agradada, quero sentir emoção ao olhar para um quadro, quero ter inveja do dom de quem fez isto ou aquilo. Que inveja posso eu sentir de quem faz coisas sem interesse nenhum? Para além da estupidez de dinheiro que ganha com isso, claro...
Hum... pois...
DAMN IT!
terça-feira, 21 de junho de 2011
a propósito da saída de Villas Boas do FCP (à falta de notícias mais interessantes)

‘Então o Villas Boas vai para o Chelsea à má fila? Se eu soubesse não tinha assinado pelo Sporting e ia pedir ao Padrinho o lugar. Já viste, esposa, podias voltar a fazer compras no Via Catarina e ir ao mercado do “Bulhon” e beber o cimbalino no Majestic...’
‘Ó Domingos...Paciência...’
terça-feira, 14 de junho de 2011
Start anew

Pois cá estou eu a recomeçar, devagarinho, um mês e uma semana depois de ter perdido Sasha Margarida, a quem farei a devida homenagem quando tiver um texto digno, e quando conseguir pensar nela sem chorar. Sem pressas. Por ora fica só a intenção de recomeçar. Devagarinho. E porque também se comemoram coisas boas hoje, pareceu-me um bom dia para recomeçar e tentar repor alguma energia positiva nesta coisa lúgubre em que se tornou o tasco. A ver se consigo. A ver...
domingo, 20 de março de 2011
Bike tour
sábado, 5 de março de 2011
É lixado...
O que vale é que, como diz alguém que eu conheço, há muitas maneiras de esfolar um coelho. Que é como quem diz 'It ain't over 'till the fat lady sings'.
O que basicamente significa: pinguim hoje, urso polar amanhã...
Somos pacientes...
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Do flagelo que é o atendimento nos tempos que correm
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Natureza mais ou menos morta
...Este é o meu repolho, o sobrevivente dos três que plantei convicta de que eram couves portuguesas. Pelo menos foi o que eu pedi na cooperativa. O que me leva a concluir que o moço que me atendeu percebia tanto de couves como eu. Quer dizer, não temos todos de dominar a arte de reconhecer pés de repolho, mas espera-se que quem os vende saiba o que está a colocar no saco. Temo que seja um déficit profissional do sector: a outra palerma do centro de jardinagem sabia distinguir entre alface frisada e alface roxa, só não sabia contar, e vim para casa com meia dúzia uma unidade mais curta...
Anyway...
Repolho pousa aqui numa Cezannica composição ao lado de Maçã Gala e Pera Rocha, com a participação especial de Laranja espanhola e Kiwi neozelandês. Abacaxi das ilhas, mais tímido, não se prestou à foto de corpo inteiro por não ter ainda iniciado o seu programa de fitness de verão. É ele e eu...
Na foto abaixo podemos ver a razão pela qual só um repolho sobreviveu:
Meet Slimy...
As lesmas e os caracóis sabem ser criaturas verdadeiramente antipáticas. Dissimuladitas, parece que não partem um prato...e zuca, alimpam-me com dois repolhos sem eu dar conta. Uma verdadeira praga. É tudo o que tenho para dizer.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Deus existe...e é sportinguista!
A ambos dedico este grande clássico...
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
em tempos de guerra...
- Quando se vos finar o rato, e ficardes a gesticular no éter sem que o estúpido cursor se mexa, e começardes a maldizer a vossa existência por terdes de percorrer 100 metros de corredor para ir buscar pilhas novas, não desespereis: Se colocardes ADN líquido (o belo do cuspinho, pronto) na parte + da pilha moribunda, a dita pilha revive durante mais uns tempos. Digo-vos eu, que ando a lambiscar as pilhas do rato desde as 11:30, hora do primeiro fanico de finados, que o bicho ainda mexe e que ainda as não troquei.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Greve do Metro: Gosto!

( e se eu fosse uma rapariga esperta trazia o cabo para descarregar as fotos juntamente com a máquina e escusava de andar a catar fotos alheias na net...a ver se penso nisso em breve)
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
mais valia ter trigémeos!
Tão bom que isto é às seis da manhã...
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Tenho falhado muitos filmes ultimamente, e apesar de os poder ver no MEO por 3,50€, o que é significativamente menos do que os 6€ que me pediram num cinema da periferia, onde a imbecil da bilheteira, tendo uma sala vazia, nos sentou quase ao colo de outro casal (facto que constatámos com incomensurável alegria e que ignoramos no segundo a seguir. Era o que mais me faltava!), a verdade é que não é a mesma coisa. E claro, há todo o ritual das pipocas que se perde (eu era contra mas já não sou que me sabem pela vida. Além de que é horrível estar a ouvir o chrunch crunch ao lado e estarmos nós à míngua e não me apanham desprevenida outra vez!), porque digam o que disserem as pipocas de microondas não são iguais!
Isto tudo para dizer o quê?