domingo, 29 de março de 2009

I wanna be a farmer...

...Porque para doceira, não tenho mesmo jeitinho nenhum!

Fiz isto esta manhã:


Ah e tal, miam miam, até está gira e mai não sei quê.
Mas se eu vos mostrar agora isto:
que foi o que sobrou do tacho onde foi feito o recheio da aparentemente perfeita iguaria aí de cima, assim de repente a que é que pensam que sabe a minha tarte?....
Pois...
Talvez entendam porque é que rebaptizei esta Tarte de Brigadeiro para Tarte Surpresa. Porque a surpresa que vão ter os pobres desgraçados que estão à espera de uma coisa muito boa não vai ser pequena!
E a coisa está feia que nem o Cillit Bang dá conta da obra!
Também tenho o grato prazer de informar que no processo de confirmação de que a coisa sabe mesmo a queimado (vá-se lá entender porquê), ainda queimei a língua, o que é bom porque assim, quando estiver a comer a segunda fatia, perante o olhar incrédulo da malta que discretamente cuspiu para o guardanapo a primeira dentada, não terei de mentir ao dizer 'queimado? qual queimado, a mim não me sabe nada a queimado!' Claro que ninguém precisa de saber que incinerei as papilas gustativas e perdi o paladar, certo?
E não me venham com a história do mexer sempre e do lume brando porque mais brando só mesmo morto, e quanto ao mexer, pois que também mexi. Hum, bom, na verdade não mexi nos breves minutos em que estive ocupada a lambiscar o fundo das latas do leite condensado, mas de certeza absoluta que não foi por causa disso. A culpa é certamente do tacho. Ou do lume. Ou dos ingredientes. Minha é que não. Certo?
Acho que é mais um complot do Universo. Mas não cantes vitória ainda, Cosmos traiçoeiro! Vou-lhe por mais umas coisas por cima e ninguém dará por nada. A minha tarte será um sucesso, apesar das tuas tentativas de me quebrar, insidioso Espírito Intergaláctico!



Banda sonora: Close to You - The Carpenters
(O que tem a ver? nada, para além do facto de eu também queria estar perto dele, do Espírito Intergaláctico que tenta lixar-me a vida sempre que pode, para lhe dar uma murraça no nariz. Não se aguenta!!!!)

domingo, 22 de março de 2009

Abracei uma nova causa...


TRANSPLANTE DE RETINA PARA O LUCÍLIO


e isto só porque a lobotomia é capaz de ser muito radical...

sexta-feira, 20 de março de 2009

Conversa de caca


Se eu fosse oriental (e extremamente maltrapilha), e tivesse um Shitzu em vez de um labrador de 38 Kgs, poderia haver confusão de identidades nesta cena glamorosa.

Em tudo o resto, porém, esta é a minha realidade diária.
Como a jovem da foto, domino a arte da colocação atempada do jornal antes da queda da matéria fecal. Só grande perícia e rapidez de reflexos consegue prever o spot exacto onde o cachorro irá parar de rodopiar sobre si mesmo para bombardear a calçada. (A jovem da foto comete, contudo, um erro crasso, posicionando-se atrás do orifício de projecção do cachorro. É sabido que em casos de desarranjo intestinal a zona de projecção deixa de ser exclusivamente vertical, pelo que se aconselha a permanência no extremo oposto do cachorro durante o ‘exercício’. E, claro este conselho tem tanto maior pertinência quanto maior for o cão. Está cientificamente provado que o nariz de uma pessoa de estatura média, agachada como a senhora da foto, fica mais ou menos ao nível do ‘orificius horrendus’ de um animal de médio ou grande porte. Need I say more? Guess not!...)

É, de facto, uma arte injustamente minimizada, e que dá algum trabalho, esta da preservação das ruas e calçadas dos presentes dos nossos amigos de quatro patas. Especialmente quando não se consegue por o jornalinho antes de, e tem de se intervir depois de. Aí, só uma grande destreza manual (e no meu caso particular uma grande amplitude de mão) nos permite abarcar a coisa sem acidentes de maior.

O transporte do ‘volume perfumado’ até ao contentor mais próximo é outra parte menos positiva, especialmente em dias de chuva e vento, quando se tem de acumular numa só mão o cão de 38kgs, a carteira e demais pertences, e o guarda chuva, de forma a isolar na outra mão os trezentos e tal gramas de matéria mal cheirosa, mantendo-a o mais afastada do corpo para minimizar os riscos de intoxicação por metano.

Outro aspecto importante a referir é o de que é mesmo tremendamente difícil manter um ar sexy quando se está a apanhar cocó de cão.

Há de facto coisas mais glamorosas na vida... O que deve explicar o facto de não ver mais ninguém fazer isto lá por onde moro!

Pergunto: serei eu um alien vindo do planeta AIMENOT APIG?
Banda sonora: Katrina & the waves na mesma, que não tenho tempo de mudar.

quinta-feira, 19 de março de 2009

I'M NOT 50, JUST 18 WITH 32 YEARS OF EXPERIENCE!

PARABÉNS INÊS!!!!

Que venha mais meio século de alegria e boa disposição, e que este nosso anjo demoníaco nos atente e encante durante muitos e bons anos.

Toma lá uma música para abanar o capacete como a ocasião merece, e como a tua inesgotável pedalada exige...

Um grande beijo para ti, sua cinquentona enxuta e gostosuda ;)

terça-feira, 17 de março de 2009

The greatest love of all...


Como a maior das miúdas giras dos anos oitenta e noventa, não escapei à fase Whitney. Na altura, porque estava na berra e não por prestar especial atenção à letra das músicas que, hoje, salvo raras excepções, considero absolutamente xaroposas (embora ainda saiba a maior parte delas de cor). Engraçadas para se ouvirem a espaços, tipo uma vez a cada dois anos.


Nas excepções atrás referidas conto 'Saving all my love for you' e este 'The Greatest Love of All'. Há semelhanças entre as duas (ambas exigem fôlego de elefante), embora a mensagem da primeira esteja em perfeita contradição com a mensagem da segunda. 'Saving all my love for you' fala-nos de um amor clandestino por um terceiro que basicamente dá cabo da vida e da personalidade da moça:


A few stolen moments is all that we share
You've got your family, and they need you there (pois que fiquem com o traste de vez, rica prenda que lá têm)
Though I've tried to resist, being last on your list (otária!!!)
But no other man's gonna do (estúpida!!)
So I'm saving all my love for you (débil mental, manda o gajo às urtigas!)


Pergunto eu: isto será amor? Pois, talvez seja, mas um bocadito doentio, não? Que amor é esse que nos faz anular a nossa própria personalidade para aproveitar as migalhas que uma alma inqualificável nos atira de quando em vez? I mean, who needs that, right?


A segunda já nos fala do tipo de amor que nos faz andar para a frente. O amor por nós mesmos. E nada daquelas palermices do leite da publicidade 'bla bla bla, se eu não gostar de mim, quem gostará?'. É mais uma coisa deste género:
I decided long ago, never to walk in anyone's shadows
If I fail, if I succeed
At least I'll live as I believe
No matter what they take from me
They can't take away my dignity
Because the greatest love of all
Is happening to me I found the greatest love of all
Inside of me
The greatest love of all
Is easy to achieve
Learning to love yourself
It is the greatest love of all


Chamem-me orgulhosa, manienta, armada em chica esperta. Não quero saber. Eu cá acho que funciona mesmo. Entrei na filosofia Whitney e ninguém me demove dela. Acredito piamente no que a moça diz nesta canção. Tanto que já a cantei publicamente por diversas vezes. E acreditem que só uma pessoa muito segura de si, ou completamente louca (inclino-me para a segunda) arriscaria aqueles agudos para uma audiência que não fosse exclusivamente constituida por pessoas da nossa família, que nunca nos atirariam com legumes à cabeça. Mas, por acaso - e só mesmo por acaso, porque não sou loura e giraça, ou amiga do juri, como eram a ranhosa que ganhou e a miuda que cantou o Titanic dois tons abaixo (big deal!!!) fiquei em 4º lugar num concurso de Karaoke, com esta canção.

Noutra das vezes, fiz 2000 kms para a dedicar a uma pessoa muito querida que carecia de um pouco de amor próprio para acordar para a vida. Uma pessoa que se parecia muito comigo há uns dez anos atrás, quando eu era mosca morta e parva. Dirão que continuo a ser parva, mas pelo menos espevitei! :) Gosto de pensar que a minha prestação a inspirou , porque a vejo hoje bem mais predisposta a ser feliz. Claro que sei que não foi só a minha canção propulsionada a Kir Royal que a fez ver a luz, mas, no conjunto, a coisa, resultou muito bem. Apesar de ela não falar lá essas coisas de inglês, mas isso é um detalhe de somenos importância...

Porque raio estou a debitar elogios à música da Whitney Houston e aos meus talentos de entertainer? Pois porque hoje a ouvi na M80 e fiquei no carro, já estacionado, a cantar a plenos pulmões. Hum..mais a meios pulmões, que estou com uma valente carraspana. O meu melhor amigo desta semana é o cêgripe, mesmo. Mas para esta canção, arranja-se sempre um fiozinho de voz e arrisca-se o sufocar nas próprias amígdalas.


Há quem diga que sou forte. Tenho dias. Não vou dizer que o mérito é da Whitney (até porque nem foi ela que escreveu a letra) mas de facto, esta canção inspira-me. E como acho que pode inspirar outras pessoas, em vez de estar deitadinha no sofá a ver televisão e a espirrar para o éter em vez de para cima do monitor, o que é uma magistral porcaria, estou aqui a partilhar. Façam favor de aproveitar o meu sacrifício, ok?

domingo, 15 de março de 2009

Amigos de Alex

O toque para ajuntamento da tropa chegou por volta das 16h. 'Já tô cá. Em casa da J. a partir das 18h'.

Já estavam alapados o E. e o P., o nosso free spirit do grupo. A pessoa mais anticonformista que conheço, que só vemos de dois em dois anos (com sorte) no intervalo das incursões por esse mundo fora. Nada de rotinas para ele, ninguém o segura no mesmo sítio durante muito tempo, vai trabalhando no que encontra e...

I CANNOT BELIEVE THIS!!!!!


(Faço um pequeno aparte nesta dissertação para ir fechar as janelas. O anormal do meu vizinho está novamente a assar choco. Haverá alma caridosa que me empreste uma Uzi num instantinho? Obrigada)


Bom, passo-me com esta cena dos grelhados nas varandas! Sou obrigada a estar de janelas cerradas, numa noite destas. Hate him! Hate him! Hate him!


Já não há condições para continuar a minha narrativa sobre o inesperado reencontro de liceu, as minis (lots of minis), o Cardhu de 12 anos, a ginginha, os albuns de fotos e as loucas gargalhadas quando um dizia 'olha eu, há vinte kgs atrás' ou 'epá, este franjinhas era eu?'. Não vou dizer nada sobre o meu cabelo ou indumentárias da época; são memórias demasiado dolorosas ;)
Nem vou dizer mais grande coisa porque se me colou a imagem de um choco na grelha no cerebelo e já não sai daqui mais nada de jeito. Só me vem à ideia qualquer coisa parecida com isto:

Têm uma tentativa para adivinhar quem eu gostava de ver nos tentáculos da lula gigante... (eu sei que choco e lula não é a mesma coisa mas, por incrível que possa parecer não encontrei nenhuma imagem de um ataque de choco assado, pelo que tive de improvisar, ok? )


Banda sonora
: I can see clearly
(por acaso não vejo lá muito claro, deve ser a tinta do choco. Ok, fiquei claramente perturbada com a gastronomia do segundo andar... Damned!)

sexta-feira, 13 de março de 2009

Enquanto é tempo


Soube ontem da trágica morte do meu antigo professor de viola, colhido por um carro quando passeava de bicicleta. Chocam-me sempre estas mortes imbecis. Fiquei perturbada. Apesar de não guardar dele uma opinião muito favorável, nestas coisas prevalecem os sentimentos cristãos e a indulgência para os pecados em vida dessa vida que cessou. Penso na família que deixa, aperta-se-me o coração. Subitamente, quero agarrar com muita força todos os que me são queridos para nunca os deixar partir.

A impossibilidade do meu abraço durar para sempre doí-me.


Mas não queria que este post fosse negativo. Derivei, por momentos. Coisas tenebrosas que penso, mas que guardo só para mim, como se o verbalizar dos medos nos tornasse presa mais apetecível para a Grande Ceifadora.


Não estou deprimida. Estou atenta. Atenta ao sentimento de urgência. Atenta ao tic tac do relógio, à contagem decrescente da força do meu abraço.


Esta tarde entrei numa agência de viagens e pedi umas brochuras. É urgente abraçar a vida, partilhar com os que amamos. Ver, sentir, disfrutar. Viver para hoje, como se não houvesse amanhã.


Repito, não é um post deprimido. É um post determinado. Welcome to my new world.



terça-feira, 10 de março de 2009

Porque não se deixa para amanhã...

... o que se pode fazer ainda hoje (mesmo que se esteja a cair de sono)

Porque é nas pequenas coisas que reside, muitas vezes, um carinho insuspeito, e porque não tenho a certeza de conseguir, hoje, agradecer individualmente a quem por aqui passou e me deixou votos de um dia feliz, e porque não sei o dia de amanhã, deixo agora, antes de dar por findo este dia (que foi mesmo feliz) o meu agradecimento sentido.

A todos quantos me visitam regularmente;

Aos organizadores do Movimento da Árvore dos Gatos Geneticamente Manipulados e Dependurados (grandes malucos, adorei!);

Aos novos visitantes, que viram o movimento acima e que vieram cá deixar um ar de sua graça, e a quem irei retribuindo a visita nos próximos, hum...3 anos, acho que deve dar ;);

Ao Mike, que me fez uma surpresa imensa e que é o responsável por eu ter subido a escada já meia aos tropeções...;

Aos meus coleguinhas de trabalho que me agraciaram com uma mesa de 16 pessoas para um almoço supimpa e um 'parabens a você' em público (com direito a olhares fuzilantes dos outros ocupantes da sala. Cambada de invejosos!);

Aos coleguinhas que não puderam ir (beijinho, Luís);

À minha familia linda e longínqua que ligou de França, Inglaterra, Porto, Manteigas e Cascais (Bom, ok, Cascais é já ali...)
À família linda e muito próxima que me fez o jantar e me cantou os parabéns (e afinados, coisa rara);

A todos os que me ligaram, enviaram emails, ou falaram comigo no msn, no gmail ou no facebook, ou enviaram sms amorosos (a propósito, o meu chefe também vos quer agradecer pela minha extraordinária produtividade de hoje...)

A todos quantos, em suma, contribuiram com o seu carinho para alegrar o meu dia e botar um sorriso (e no mínimo mais três rugas de expressão (das boas)) no meu rosto.


Sabem muito bem estes mimos...

domingo, 8 de março de 2009

Happy Birthday to me!!!


Dizem que os homens são como o vinho: quanto mais velho, melhor.
Ainda que possa encontrar assim de repente 453 exemplos da tanga gigantesca que essa crença representa -porque, que eu saiba, o vinho não engorda nem fica careca - hoje, vou fingir que acredito. E mais, vou aplicar à minha própria pessoa, ainda que não sendo, graças ao Supremo, um homem. Tirando a ocasional dor nas costas ou o ossinho a estalar quando me levanto de repente, e, claro, a maldita gravidade, e um ou outro fio de cabelo branco, não tenho de que me queixar. Nem conheço ninguém que se tenha queixado e tenha ficado em bom estado depois, por isso é melhor irem na onda.


Sinto-me em plena forma. Venham mais 37!

E não, não me vou por na choraminguice dos presentes. Mas, se alguém conseguir que o Jon Bon Jovi me salte de um bolo, terá a minha gratidão eterna. E, pronto, ok, uma fatia do bolo. Do Jon, não, que nestas coisas gosto pouco de partilhar :)

Enquanto esse dia não chega (vou ali buscar um banquinho) fico a ouvir as Chordettes na pedinchice, o que fazem com muita graciosidade. Adoro esta canção, apesar de ter muito pouco que ver com aniversários.

Banda sonora
: Mr. Sandman - The Chordettes



Special delivery

Não, não se trata de um remake da Árvore dos Patafúrdios.


Nem tão pouco de uma experiência genética de reconstrução molecular em floricultura.


No sirs, no!
Este fabuloso bouquet resulta do esforço conjunto de um bando de desocupados que trocaram mais de 60 emails (ouço dizer :)) para conseguir desejar um dia muito especial à nossa birthday girl.


Por isso, sem mais demoras, que já só tenho dois minutos para publicar em sintonia com os outros, aqui fica:

PARABÉNS TETÉ!!!!!!!!!!!!

Que tenhas um dia em grande (e já agora umas flores a sério, sem estas ricas prendas agarradas! ;)
Muitos beijinhos

domingo, 1 de março de 2009

I'm Alive!

Sobrevivi ao Dragão.
Não há grande mérito no facto; na verdade, nem deu para temer pela minha vida. Aliás, quase me aborreci com a falta de adrenalina. Mesmo fazendo questão de exibir o cachecol do Sporting no Metro pejado de cachecois azuis e brancos, nenhum 'Dragoum' enfurecido e selvático me atacou. Nem tão pouco me mandaram calar quando me levantei na minha ilha verde em mar azul para saudar a entrada da claque do Sporting. Nem se chatearam quando cantei (não muito alto, é certo) 'Só eu sei porqúe faço 600Km...' Nem me agrediram quando fui sozinha à casa de banho, de peito feito, no meu blusão de cabedal à VCG (Very Cool Gaija) e o meu cachecol verde a destoar na onda azul . NADA! ZERO! Muito pouco excitante esta cordialidade toda. Ora eu quando vou à bola espero, no mínimo, um insultozito, um olhar de desdém, uma qualquer provocação para manter ali os nervos no limite. Nada! Uma chatice. Mais um mito urbano absolutamente desmontado: os portistas são pessoas civilizadas e não há problema nenhum em ir ao Dragão (ouço dizer que quando é o benfica a coisa corre pior, mas felizmente nunca poderei comprovar isso in loco).

E não, a Ka não está com uma G3 apontada ao meu lobo temporal a fazer pressão para que eu faça um post de elogio aos Portistas (embora o tenha sugerido. Repetidamente...;)).

E ainda deu para confraternizar à entrada com mais um encantador casal de dragões e seu pequeno dragão (P. e C., bom rever-vos) e ainda tomar café no reduto de outra temível dragoa (L. obrigada ;)A verdade é que fui mesmo muito bem recebida. Ponto final.

Acontece é que a tolerância e o civismo não têm cor. Ou melhor, podem ter todas as cores. E à semelhança dos matizes da natureza, é possível matizar um jogo de futebol em harmonia e sem desconcerto. E ora digam lá se o verde e o azul não combinam tão bem?


(pormenor de cauda de pavão - jardins do Palácio de Cristal) ( foto minha, pois claro!)