O olhar dela, ausente, alheio, vagueando pelas paredes, único movimento do seu corpo abandonado no sofá. Ele, jocoso e mordaz, provocando, como que a brincar, mas dizendo, muito a sério, verdades inconvenientes e pouco elogiosas. A criança, a brincar com os carrinhos, na sua inocência ternurenta, monologando com o velho elefante de peluche, enquanto os pais se agrediam e ignoravam, à vez.
Um pouco mais longe, sentada no parapeito da janela, a ver a chuva a bater nos vidros, eu tentava ignorar a cena que se desenrolava, e que, infelizmente, já vi várias vezes. Um sentimento de desperdício amarga-me a garganta ao pensar nos inúmeros casais que deixaram de tentar, ou que, tomando por certo uma união que constantemente deve ser cuidada, se desleixam, e partem para a via fácil da desresponsabilização e do apontar o dedo, deixando as fricções inevitáveis de uma cohabitação levar a melhor e fazer esquecer o princípio base que juntou o casal in the first place, e que se supõe seja esse grande chavão chamado ‘amor’. Dizem que o amor não resiste à rotina. Eu não concordo. Entendo que cada um de nós tem em si a capacidade de se renovar a cada dia, de contornar a rotina e brindar (ainda que cheio de olheiras, esgotado, irritado, doente, angustiado, desalentado, seja lá o que for que não esteja a correr bem nesse dia) a cara metade com um sorriso. Mesmo que já não se tenha força para uma declaração inflamada, um sorriso é sempre um brinde de carinho que não deveria custar ofertar. Mais do que isso, é um sinal de respeito que envia subrepticiamente a mensagem 'estou de rastos, mas tu fazes-me sorrir e quero que saibas disto, apesar de não conseguir arranjar melhor forma de to dizer neste momento'. E às vezes é quanto basta...
Tenho assistido - com pena, devo dizê-lo -, ao apagar de muitos sorrisos entre casais. Custa-me testemunhar um fenómeno que, não só me aborrece, porque são amigos meus que deviam estar felizes e estão apenas acomodados, como me entristece; por muito que queiramos permanecer optimistas e confiantes num futuro melhor, eventualmente a dois, e depois a três ou a quatro, mais os gatos, os cães, e os patos num charco, é difícil manter a boa disposição e, vá, a esperança, se vemos cada vez menos feedback positivo. Mas então? É nisto que se vai tornar? Onde está o riso, a partilha, o apoiar a cabeça num ombro, um abraço apertado, ver um filme juntos, ler debaixo de uma manta?
Suponho que a minha inexperiência nas artes conjugais 'de facto' me leve a ser algo lírica, e a obter sorrisos de condescendência de quem ler estas linhas. Tudo bem. Mas eu funciono muito pelo princípio das coisas. E tenho para mim que o princípio da coisa não se pode perder na avalanche de obstáculos e dificuldade da vida a dois. Não sou estúpida ao ponto de querer poetizar as relações humanas que, sendo humanas, são por definição complexas. Talvez estivessemos melhor se fossemos cisnes ou pinguins imperiais, ou mesmo cavalos marinhos, que escolhem um parceiro para a vida e lhe juram fidelidade e carinho incondicional, sem recurso a palavras ocas ou assinaturas num qualquer livro de conservatória. (In)Felizmente, não somos. Temos a escolha de não cair no marasmo. E de procurar ser felizes, na plenitude da nossa habilidade.
Quando penso num casal feliz, vem-me à ideia esta cena do filme Nothing Hill.
Olho para esta imagem e vejo paz, respeito, carinho e partilha.
Tenhamos a coragem de assumir que é assim que um casal deveria ser. E façamos por isso.
Tenho dito! ( com a convicção possível num mundo nem sempre favorável à poesia dos afectos )
Um pouco mais longe, sentada no parapeito da janela, a ver a chuva a bater nos vidros, eu tentava ignorar a cena que se desenrolava, e que, infelizmente, já vi várias vezes. Um sentimento de desperdício amarga-me a garganta ao pensar nos inúmeros casais que deixaram de tentar, ou que, tomando por certo uma união que constantemente deve ser cuidada, se desleixam, e partem para a via fácil da desresponsabilização e do apontar o dedo, deixando as fricções inevitáveis de uma cohabitação levar a melhor e fazer esquecer o princípio base que juntou o casal in the first place, e que se supõe seja esse grande chavão chamado ‘amor’. Dizem que o amor não resiste à rotina. Eu não concordo. Entendo que cada um de nós tem em si a capacidade de se renovar a cada dia, de contornar a rotina e brindar (ainda que cheio de olheiras, esgotado, irritado, doente, angustiado, desalentado, seja lá o que for que não esteja a correr bem nesse dia) a cara metade com um sorriso. Mesmo que já não se tenha força para uma declaração inflamada, um sorriso é sempre um brinde de carinho que não deveria custar ofertar. Mais do que isso, é um sinal de respeito que envia subrepticiamente a mensagem 'estou de rastos, mas tu fazes-me sorrir e quero que saibas disto, apesar de não conseguir arranjar melhor forma de to dizer neste momento'. E às vezes é quanto basta...
Tenho assistido - com pena, devo dizê-lo -, ao apagar de muitos sorrisos entre casais. Custa-me testemunhar um fenómeno que, não só me aborrece, porque são amigos meus que deviam estar felizes e estão apenas acomodados, como me entristece; por muito que queiramos permanecer optimistas e confiantes num futuro melhor, eventualmente a dois, e depois a três ou a quatro, mais os gatos, os cães, e os patos num charco, é difícil manter a boa disposição e, vá, a esperança, se vemos cada vez menos feedback positivo. Mas então? É nisto que se vai tornar? Onde está o riso, a partilha, o apoiar a cabeça num ombro, um abraço apertado, ver um filme juntos, ler debaixo de uma manta?
Suponho que a minha inexperiência nas artes conjugais 'de facto' me leve a ser algo lírica, e a obter sorrisos de condescendência de quem ler estas linhas. Tudo bem. Mas eu funciono muito pelo princípio das coisas. E tenho para mim que o princípio da coisa não se pode perder na avalanche de obstáculos e dificuldade da vida a dois. Não sou estúpida ao ponto de querer poetizar as relações humanas que, sendo humanas, são por definição complexas. Talvez estivessemos melhor se fossemos cisnes ou pinguins imperiais, ou mesmo cavalos marinhos, que escolhem um parceiro para a vida e lhe juram fidelidade e carinho incondicional, sem recurso a palavras ocas ou assinaturas num qualquer livro de conservatória. (In)Felizmente, não somos. Temos a escolha de não cair no marasmo. E de procurar ser felizes, na plenitude da nossa habilidade.
Quando penso num casal feliz, vem-me à ideia esta cena do filme Nothing Hill.
Olho para esta imagem e vejo paz, respeito, carinho e partilha.
Tenhamos a coragem de assumir que é assim que um casal deveria ser. E façamos por isso.
Tenho dito! ( com a convicção possível num mundo nem sempre favorável à poesia dos afectos )
talvez se toda a gente le-se este post conseguisse perceber como deve ser levada uma vida a dois
ResponderEliminarparece-me que muita gente se esquece disso... que ao fim de algum tempo parece que nem amigos sao...
Sorrisos de condescendência? Não, nada, concordo com tudo o que disseste, mas sei que na prática não funciona assim para muita gente. Só este ano, já soube de 3 casais amigos a separar-se ou em vias de... e é triste! Por vezes, até nos afasta de alguns, que nem sequer querem ver a cara do "outro" à frente e desaparecem...
ResponderEliminarOutra coisa que me confunde e baralha - e me impressiona também - é ver casais a almoçar ou a jantar em restaurantes: por vezes nem olham um para o outro, não falam, limitam-se a escolher o prato no menu, que pedem ao empregado, mastigam, pagam e saem. Que vidas tão tristes e ensimesmadas devem ter. Estiveram alguma vez apaixonados? É que esta indiferença, no meu entender, é mais dura do que qualquer discussão acalorada (enfim, desde que não seja daquelas em que chovem ofensas de parte a parte!).
Sorrir, realmente é o modo mais simples de demonstrar ternura e carinho, mas não é o único... :)
Enfim, já me alonguei... Disseste e muito bem!
Jinhos!
Olá!
ResponderEliminarEu estou de acordo...
Hoje em dia os casais têm mutos estimulos externos que os desviam de serem...isso mesmo, um casal.
É preciso amor, resppeito , cumplicidade, imaginação diaririamente, para haver um relacionamento justo, para os dois...:=)
Beijocas
Bom fim de semana
eu costumo pensar depois da tempestade, depois das longas horas de chuva e tormenta: amanhã é um novo dia, tens a hipotese de fazer dele um dia de recomeço mais positivo.
ResponderEliminarMas nem sempre consigo..nem sempre é facil...doi-me o remoer do passado, das dores todas que já senti...
Mas concordo contigo tem que haver uma predisponibilização dos casais para o recomeço, para a entrega...
e tu mereces tanto um principe na tua vida...tens pensamentos tão puros e positivos..
vais ver que ele aparece..fecha todas as portas do passado para o fututo conseguir entrar sem medos por uma janela cor de sonhos...
Hoje não é um bom dia para ler este texto e sorrir. Não depois de ter tido uma daquelas brigas de casal que me fazem questionar tudo. Pensar se realmente vale a pena um sorriso em troca de várias mágoas que nos dão cabo do resto do dia por muito tempo. Hoje estou magoada, não consigo ler-te e acenar que sim com a cabeça. Mas tb não estou a ser condescendente, de maneira nenhuma, porque concordo contigo.
ResponderEliminarMas às vezes, as fricções tornam-se demasiadas e as acções tornam-se tão estupidas que o ah mas eu amo-te não chega. É que, o amor e uma cabana, não chega. Hoje, não chega. Hoje, terá de ter mais que um sorriso para se redimir. Mas, eu não estou com disposição de perdoar, não depois de me ter estragado o feriado e a sexta feira, em que não consegui fazer nada de tão zangada, abismada e magoada. Ás vezes, gostava de desaparecer para bem longe, mais longe que o fim do arco iris. E ver se haveria alguma diferença no mundo.
Sim, sorri ao ler-te. Mas não foi um sorriso de condescedência. Gostaria de ter lido algo semelhante há uns 2 anos... talvez me tivesse ajudado a manter no caminho que seguia.
ResponderEliminarA rotina, o stress, o trabalho, as chatices da treta, os problemas financeiros, etc... tudo isto são inimigos de uma relação que, infelizmente, nem todos têm capacidade de ultrapassar ou contornar. Paz, respeito, carinho e partilha deveriam, como escreves, existir sempre. Bem como a capacidade de dialogar e de ouvir. E sempre um beijo de bon dias e outro de boas noites!
Que todos tenhamos a sorte de, mesmo depois de uma experiência terminada, encontrar alguém que nos complete e que queiramos partilhar com ela todos os nossos dias!
Beijoca
Tive que passar novamente por aqui e ler novamente alguns pedaços deste texto. Depois de já ter chorado e ainda continuar quis vir até aqui, ler-te e iludir-me pensando que há uma luz no fim deste túnel. Iludindo-me... na tentativa de não sentir tanta tristeza.
ResponderEliminarBeijos de boa noite...
Não me parece que o teu pensamento espelhe qualquer tipo de lirismo, acho-o, sim, realista e racionalmente romântico.
ResponderEliminarPões o dedo na ferida Safira. E expões com clareza o desafio do século, do milénio, se não mesmo da existência humana - a difícil tarefa de viver a dois e de manter viva a chama do amor.
Um sorriso por vezes é o bastante..., sim. Uma mão dada, um corpo encostado ou um gesto pensado..., também.
A imagem não podia ter sido melhor escolhida. Ela só por si indica-nos o caminho ;)
Bjs
Fausto: às vezes é mais fácil chutar para a frente e ignorar do que tentar fazer alguma coisa. E, quando chutas para a frente, geralmente não há grande retorno depois...
ResponderEliminarBeijocas
Teté: Sem dúvida! Quando o silêncio se instala...é mau sinal. PErmancer com uma pessoa que já não nos faz sorrir, nem ter vontade de o fazer sorrir, só porque talvez dê menos trabalho e menos escândalo, ou por causa de filhos pelo meio, deve ser das experiências mais medonhas que existe.
Quanto a outras formas que não o sorriso...tens toda a razão! Uma viagem às Seychelles também resulta!!! ;)
Bjs e bom fim de semana e bom dia da mãe!!!
Mjf: a justiça nas relações é um ponto muito interessante, mas levar-nos-ias muito longe...
Bjs e bom fds
Carvoeirita: Claramente nunca me viste quando o Sporting perde...não há principe que aguente!!! ;) Deixa-os lá andar por aí, que o que tiver de ser será. E se não for, tudo bem na mesma. Se as pessoas aprendessem a viver consigo antes de querer viver com os outros, talvez não houvesse tanta história com finais menos bons...Mas temos de ter fé, certo? olha que depois da tempestade vem mesmo a bonança! às vezes temos é de saber reconhecê-la...
Bjs
Vani: Sobre a tua última frase, já te disse em sede própria o que achava...Miúda gira, espero que já estejas melhor. A gente fala melhor pelas vias normais ;). E espero que o burro já se tenha desculpado por te ter aborrecido. Tens de dar um desconto, que eles não pensam como nós. Isto, para ser politicamente correcta. Não sendo, a versão é mesmo esta: os homens são emocionalmente limitados! É um facto cientificamente comprovado, por isso, meninos que leiam e não gostem...temos pena!
Beijo grande e bom fds!
Carracinha: aposto que a Netty nao está nada satisfeita por ver a dona macambúzia...~
Miuda, ficar a pensar no que poderia ter sido é tão inútil quanto estar sempre a pensar no que poderá ser. Só nos faz gastar energia, perder tempo, ficar cheia de vincos de chorar como tótós...Não pode ser! Se tomamos uma direcçao em tempos, é porque achámos que era a melhor, naquela altura. O que fizemos, fizemo-lo com os dados que possuíamos para decidir naquela altura. E temos de acreditar que fizemos o que era melhor. Naquela altura. Agora, com recuo, com mais maturidade, pensas que poderias ter feito melhor...é normal, mas é batota! Todos nós fazemos melhor quando olhamos para trás. Mas é um facto que até podemos constatar, mas que não devemos aceitar como melhor do que a nossa solução de então. Não é comparável, entendes. Nunca vais saber o que teria acontecido se há dosi anos atrás tivesses optado de outra forma. De que serve estares a inventar cenários agora? é com o presente que tens de lidar agora, não com escolhas do passado. Eu também devia ter seguido veterinária. Segui gestão. Foi estupidez. Pois foi, e então? Será que ganhava o mesmo que ganho sendo gestora? Teria os fins de semana todos disponiveis como tenho? Não sei...e não sabendo, só retiro a lição. Para a próxima tento fazer mais por mim. Isto é um exemplo paralelo, mas tb vale para as relações. Namorei um tipo errado. Pois foi. E então? Para a próxima, tento namorar um certo. Gostava mais de ter o cabelo comprido. Pois era, para a próxima corto menos. Não nego as minhas acções passaas; apenas tento não pensar nelas se não me traz valor acrescido.
Olha, se quiseres manda.me um email para falarmos melhor. As metáforas são bonitas, mas quando não se sabe bem o que está em jogo é fácil desajudar em vez de ajudar.ok?
Beijos e não quero mais choros por causa dos meus posts! Certo?
Viajante: Bem Haja, obrigada pelas tuas sábias palavras.
Sendo assim temos de ficar atentos às indicações do caminho, para não perder o trilho ;)
Beijos e bom fds
Pois, pois... sábias palavras. E em compensação a menina anda para aí a dizer mal dos joves. Está mal!
ResponderEliminarQue raio de história vem a ser esta dos homens serem emocionalmente limitados? Com sua licença mas não posso deixar este comentário passar em branco!
Olha que anda por aí muita jove intelectualmente... limitada, fútil e caprichosa! Salvam-se algumas curvas, graças ao senhor bom Deus.
Pois temos pena, também!
Uma jove inteligente e sensível a fazer comentários sexistas. Olha que o bispo manda-te para o carmelo, aí manda manda :P
Como não quero acreditar que a Safira ande de bombas à cintura, passo à parte séria:
Ora aí esta uma outra deixa importante - primeiro devemos aprender a viver connosco antes de querermos viver com os outros. O insucesso de muita história de suposto amor passa por aí, por falta de maturidade.
Bjs
P.S. Na condição de um pedido de desculpas, em consideração aos joves que tanta dedicação têm tido a este cantinho esverdeado
(benzi-me e engoli em seco).
Viajante: Concordo plenamente contigo. Conheço algumas joves intelectualmente...limitadas,fúteise caprichosas. Curiosamente, estão todas casadas. Não sei se isto abonará muito em favor dos respectivos maridos, mas se calhar ficava por aqui...
ResponderEliminarMais a sério, não é que eu ande numa campanha pro feminista (não as suporto) mas que há muito homem BURRO emocionalmente, isso é verdade, e não desarmo. Desculpas, peço com certeza, e com toda a humildade, aos jovens que frequentam o meu esverdeado cantinho, mas parece-me desnecessário visto nenhum dos ilustres representantes do sexo oposto se enquadrar, à primeira vista, na categoria dos que estavam a dormir quando a inteligência emocional foi distribuida.
Beijos não interesseiros! ;)
Ps: gostei da parte da jove inteligente e sensível. Faltou só o 'extremamente gira', mas pronto... ;)
Desculpas aceites.
ResponderEliminarMas há um pormenor, para o "extremamente gira" os joves precisam a Safira publique algo mais do que a foto dos gatos ;)
Beijos
Viajante: nah...os joves não resistiriam ao choque e eu não quero malta acampada debaixo da minha janela! ;)
ResponderEliminarOlá menina...:-)
ResponderEliminarBelessimo texto, sem dúvida, como só tu tão sabes escrever.
Revi-me também por aqui, tb eu me funciono por principios,tb eu já vivi todo esse sentimento de desanimo, de muito pouca fé, de tentar porquê o porquê, as coisas.
Não és lirica de todo, acho que ainda tens fé, apesar de viveres como todos nós entre casais que perderam muita coisa pelo caminho.
Acredias e deves acreditar, até porque é a fé que nos move, são os nossos principios, as nossas crenças que nos nos movem.
E sabes, quando se quer mesmo, quando se gosta, é tão fácil tudo...
É tão fácil continuar a investir, não se deixar perder o que se tem: uma palavra na hora certa, um carinho, um beijo, tão pouco...
Mas enfim, por N razões o mundo é/está demasiado egoista, e deixam-se cair o marasmo, no "que se lixe, quero lá saber", tudo porque não se valoriza o que se tem, não se alimenta o que para mim é uma das coisas mais importantes da vida , o amor por alguém.
Apesar de pessoalemnte neste momento nada ter, apesar de ter passado por fazes mto complicados, sou uma eterna romãtica ou lirica, como quiseres, e vou sempre me rebelar, me chatiar, vou sempre lutar para nunca deixar de acreditar, porque acredito que tudo é mutavel, que podemos e devemos lutar pela nossa felicidade!!
E tenho dito também!!!
(espero ter dito com estes testamento todo alguma coisa de jeito eheheh)
Bjs