quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Já avisei lá em casa que, a partir de hoje, não se fazem horas extra nem se faz por merecer prémios de produtividade. Eu não tenho esse problema, que prémios aqui, desde que mudou o patrão, também é coisa que não se tem visto, o que compreendo perfeitamente, que os barcos e os carros não se sustentam sozinhos, mas a cara metade ainda trabalha num sítio onde isso faz sentido para a motivação das tropas. Eu gostava de perguntar ao amigo PPC e ao séquito de abutres que traz com ele, se o melhor que conseguiram para aumentar a produtividade e a excelência laboral  é dizer às pessoas que metade do que elas receberem a mais, via empenho e sacrifício de tempo livre, vai direitinho para as garras deles. Vocês, não sei, mas eu cá não tenho contrato assinado com o PSD. Temos uma peninha do catano! 

2 comentários:

  1. Bom, esta coisa é mesmo assim, as medidas vamos conhecendo aos poucos, para não dizer às mijinhas, que mais de uma hora de conferência de imprensa, num tom monocórdico e com muito articulado constitucional pelo meio, não são nem para bom entendedor...

    De qualquer das formas, tal como tu, muitos também desistirão dessas horas extra! Trabalhar mais duas horas e só receber uma, porque o resto vai para a dívida do estado (e as mordomias das excelências)? Tenham dó, nem o PSD mais empedernido deve alinhar... :P

    Beijocas!

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  2. Horas extra já não faço há muito, agora o meu problema é saber se vale a pena aceitar alguns trabalhos, pois arrisco-me a mudar de escalão e acabar por oferecer o meu trabalho ao estado, leia-se, corja azul-laranja

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