Não sei se por causa do tema em si, ou da voz da intérprete, o certo é que
o cônjuge respondeu com um ‘deixa estar, não te maces’ à minha proposta de revisitar
a cappella o grande clássico infantil
‘Dartacão’ durante o trajecto matinal para a estação. Não perguntei – ele há
coisas que mais vale não investigar a fundo -, mas vou assumir, a bem da
harmonia conjugal, que o que ele quis dizer foi que o tema carecia de interesse
e não era digno dos maviosos trinados desta vossa amiga. Tenho a certeza que
foi isso que ele quis dizer. E isto porque devia estar ainda em transe, sem palavras, após o medley de grandes sucessos do nosso Marco Paulo com que o brindei
logo à saída de casa. E, sim, o carro tem rádio, mas andamos a poupar na bateria. Eu canto de borla. E olhem que até chegamos mais cedo à estação, embora também ache melhor não verificar se existe correlação...
(perceberam o trocadilho? Hum? A canção proibida, grande clássico de Marco Paulo, com que iniciei o tal medley. E a canção que foi proibida, a do Dartacão. Não?...Pronto, paciência)
(Ok, foi o momento family guy do dia)
(vá lá, não tenho férias desde
Abril, dêem-me algum desconto!)
Ahahah, vais a cantar para poupar na bateria do carro? Nunca te ouvi cantar, mas já me disseram que cantas muito bem. Mesmo assim, se calhar é melhor mesmo não aprofundares essa questão das canções proibidas... e do rápido caminho para a estação! Quem sabe se ele não é daqueles que não gosta de ouvir Marco Paulo logo de manhã cedo? :)))
ResponderEliminarBeijocas!
Convenhamos que ouvir Marco Paulo já é um martírio, mas logo pela manhã deve ser simplesmente insuportável. Com ou sem trocadilho...
ResponderEliminarGostei dessa bela ideia de cantar para poupar a bateria. Vou tentar o mesmo...