É minha convicção que devo ter sido grande cabra numa vida anterior. Digo-o com toda a serenidade, até porque ser uma grande cabra é uma valência preciosa nos tempos que correm. Let’s face it: quem não tiver instinto caprino, não se safa. Quem for mais ‘ovelhinha’ acaba mais depressa na panela. Tenho para mim que devemos evitar a panela o mais possível. Não podendo, e se for para nos comerem, que tenham trabalho, que comam cru e mastiguem. Muito. E se puderem engasgar-se no final, tanto melhor.
Seguramente umas duas ou três pessoas poderão dizer que sou uma grande cabra na vida actual, mas gosto de pensar que é a inveja que as move nessas suas delirantes e totalmente infundadas cogitações. Não sou mais cabra do que o próximo, não gosto é que façam de mim parvinha. De mim, ou de outrém, e que esteja a ver. Eu, quando embirro com alguma coisa, é verdade que não largo até me fartar. Andava aqui com uma embirração de estimação, mas a coisa era só na base do pessoal e vá, mesmo na base da mariquice. Agora, quando a coisa passa para o plano profissional e eu assisto a coisas que despertam o Robin Hood em mim, saiam de baixo. Que é muito feio andar a fazer queixinhas de quem não está presente para se defender. Tal como é feio tentar capitalizar simpatias com lagrimazinhas de crocodilo. Há pessoas que têm memória curta, e não percebem que as coisas que semeamos, mais cedo ou mais tarde havemos de colhemo-las, mesmo que soltemos ratinhos na seara do vizinho para estragar a espiga. Há que aceitar críticas com naturalidade, e pensar que, se no-las fazem, é porque se calhar as merecemos... não sei, digo eu.
Por isso, jovem criatura calculista, sim tu, com o enormous umbigo, voz estridente, e saco lacrimal sensível, é melhor andares fina, que eu já te topei há muito tempo. E, ou fazes as coisas bem feitas, de modo que eu não veja, ou, se continuas com a merda das bocas sobre outras pessoas que não estão presentes, ainda me chateio e ainda te mostro a razão para a minha pedra tumular rezar um dia ‘à mãe de todas as cabras: os colegas difamados sentirão a tua falta’.
Seguramente umas duas ou três pessoas poderão dizer que sou uma grande cabra na vida actual, mas gosto de pensar que é a inveja que as move nessas suas delirantes e totalmente infundadas cogitações. Não sou mais cabra do que o próximo, não gosto é que façam de mim parvinha. De mim, ou de outrém, e que esteja a ver. Eu, quando embirro com alguma coisa, é verdade que não largo até me fartar. Andava aqui com uma embirração de estimação, mas a coisa era só na base do pessoal e vá, mesmo na base da mariquice. Agora, quando a coisa passa para o plano profissional e eu assisto a coisas que despertam o Robin Hood em mim, saiam de baixo. Que é muito feio andar a fazer queixinhas de quem não está presente para se defender. Tal como é feio tentar capitalizar simpatias com lagrimazinhas de crocodilo. Há pessoas que têm memória curta, e não percebem que as coisas que semeamos, mais cedo ou mais tarde havemos de colhemo-las, mesmo que soltemos ratinhos na seara do vizinho para estragar a espiga. Há que aceitar críticas com naturalidade, e pensar que, se no-las fazem, é porque se calhar as merecemos... não sei, digo eu.
Por isso, jovem criatura calculista, sim tu, com o enormous umbigo, voz estridente, e saco lacrimal sensível, é melhor andares fina, que eu já te topei há muito tempo. E, ou fazes as coisas bem feitas, de modo que eu não veja, ou, se continuas com a merda das bocas sobre outras pessoas que não estão presentes, ainda me chateio e ainda te mostro a razão para a minha pedra tumular rezar um dia ‘à mãe de todas as cabras: os colegas difamados sentirão a tua falta’.
(hum...relendo o meu texto, parece que também estou a fazer queixinhas de alguém que não está presente. Bolas! Isto estraga a minha argumentação toda.... Mas não faz, mal, admitamos que eu posso fazê-lo porque o meu motivo é puro. Não pega, pois não? Então admitamos que eu o posso fazer porque o blogue é meu. That should solve it!)
não era mais facil aviares-lhe uns sopapos?
ResponderEliminarah ah! desconfio que vão ser uns sopapos sim, mas psicológicos!
ResponderEliminaré isso mesmo Safira, estou contigo!
Eu por acaso sou Rato, na astrologia chinesa.....
ResponderEliminarMas se tu viras Cabra, a coisa complica mesmo.....ainda bem que eu estou longe...eheheh
Beijokitas e bom fim de semana ( não prolongado...hihii)
Vá lá, eu até sou de apaziguar, mas se é entre mulheres, eh pá, aí eu não meto os talheres.
ResponderEliminarUm duelo de capa & espada resolverá a quezília. Aguardam-se cenas doa próximos capítulos.